☆"Um thriller alucinante." New York Times"Fascinante e incrível." Kirkus Reviews"Suspense viciante." Entertainment WeeklyVocê não pode interromper o futuro, nem modificar o passado.O único jeito de descobrir este segredo é apertando play."Impressionante, lindo e devastador." Chicago Tribune"Um mistério, um tributo, uma homenagem." Sherman Alexie, autor de Diário Absolutamente Verdadeiro de um Índio de Meio-expediente
- Título: Os 13 Porquês (Thirteen Reasons Why)
- Idioma: Português brasileiro (pt-BR)
- Autoria: Jay Asher
- Tradução: José Augusto Lemos
- Capa: retina78
- Gênero: Drama, dick lit, lad lit, suspense, teen lit
- Tema: Saúde mental, suicídio
- Edição: 1ª edição, 14ª impressão
- Lançamento: 2017
- Páginas: 256
- Formato: Paperback
- Editora: Editora Ática
- Link: Skoob
- Experiência: ⭐⭐
O romance, escrito por Jay Asher, conta a história de Hannah Baker, uma adolescente que cometeu suicídio e deixou para trás fitas cassetes contando os motivos que a levaram a tal ato. Cada lado da fita é sobre uma pessoa que direta ou indiretamente deu um motivo, e Clay Jensen, o garoto que recebe as fitas, é um dos motivos do suicídio. Mas para descobrir o que fez primeiro ele precisa ouvir tudo, até chegar na sua fita.
O livro tem dois narradores, Hannah Baker, que ouvimos relatar situações do passado através das fitas e Clay Jansen, que as ouve e então embarca em memórias de sua perspectiva sobre a Hannah além de tecer pensamentos e reflexões acerca do que escuta nas fitas e do próprio suicídio de Hannah. E para mim, o ponto fraco do livro foi justamente esse. Clay não é carismático, Hannah é. Clay não tem emoções e reflexões verossímeis, Hannah tem. Quando Clay dava play nas fitas da Hannah a leitura fluía rápido pois o livro é perfeito em relação a retratar da forma mais verossímil possível os pensamentos e ações de uma mente com ideações suicidas, mas quando os relatos terminavam (ou ele dava pause) e chegava o momento de ler suas reflexões e emoções era um completo tédio.
Os 13 Porquês não chegou a exceder minhas expectativas, mas Hannah Baker é uma heroína que certamente conseguiu um lugar no meu coração.
Capa: retina78/Editora Ática/Reprodução
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